Fotografia daqui
Um outro dia de críticas. Na Grã-Bretanha repete-se Dunquerque. E, de repente percebemos uma outra face da globalização. As rosas não saem do Quénia, as flores não chegam aos EUA, e em plena época de casamentos também não há diamantes para anéis de noivado. A fruta tropical e o mozzarella também ficam em terra. Apesar das ostras que deveriam vir da Islândia (que agora só produz e exporta com sucesso cinzas vulcânicas) sobra tempo para ler e passear no parque àqueles que foram ali, a correr, a uma reunião ou conferência e se viram obrigados a ficar por lá e, mais importante, a serem, por uma vez, viajantes. Como diz o popular Alain de Botton: