Que se perceba a suprema ironia que é o "Véu Islâmico" ter chegado a Portugal (nesta forma tão mediática, aliás a mais mediática até hoje), não na cabeça de uma mulher Islâmica mas sim na cabeça de uma Portuguesa não islâmica, tanto quanto sei.
Que se perceba a leviandade e ligeireza de quem parece não perceber que os gestos são importantes e que os símbolos têm tantas vezes vida própria.
Que se perceba que não há pior zelo que o zelo do convertido.