Poderia começar a escrever este post com as palavras com que comecei o último: há coisas que parece que já tinha esquecido e lembrá-las é como uma janela que se abre....
Isto a propósito da morte de Sidney Pollack, um realizador que foi ao longo da vida uma presença constante, uma espécie de vizinho que sabemos quem é, conhecemos-lhe a cara, vemo-lo através do tempo que passa, das coisas que faz, mas com quem nunca falamos. Vi-o a última vez (como actor e produtor) em "Michael Clayton" e como realizador em “The Interpreter”, um bom thriller. Parece que o “vi” pela primeira vez com grande entusiasmo na altura em “Tootsie” e só depois o vi naquele filme culto que marcou uma época “They Shoot Horses, Don’t They?”. Chorei as lágrimas esperadas no melodrama dos melodramas “Out of Africa”, que depois de uma fase de nojo, revi recentemente com gosto, “The Way We Were”, nunca me entusiasmou tanto como melodrama. Pollack foi (é) um dos representantes da essência do cinema americano, no seu caso nos finais do séc XX. May he rest in peace.
Isto a propósito da morte de Sidney Pollack, um realizador que foi ao longo da vida uma presença constante, uma espécie de vizinho que sabemos quem é, conhecemos-lhe a cara, vemo-lo através do tempo que passa, das coisas que faz, mas com quem nunca falamos. Vi-o a última vez (como actor e produtor) em "Michael Clayton" e como realizador em “The Interpreter”, um bom thriller. Parece que o “vi” pela primeira vez com grande entusiasmo na altura em “Tootsie” e só depois o vi naquele filme culto que marcou uma época “They Shoot Horses, Don’t They?”. Chorei as lágrimas esperadas no melodrama dos melodramas “Out of Africa”, que depois de uma fase de nojo, revi recentemente com gosto, “The Way We Were”, nunca me entusiasmou tanto como melodrama. Pollack foi (é) um dos representantes da essência do cinema americano, no seu caso nos finais do séc XX. May he rest in peace.