Mas estavam e estão (bem como todos os outros que não tardarão em se fazer ouvir) à espera de quê? Que o Papa Bento XVI não fosse o Papa Bento XVI? Que de repente esquecesse a Humanae Vitae e se mostrasse a favor da distribuição generalisada e gratuita de preservativos seja em que continente for? Porque é que havia de ser diferente com África? Discriminação “positiva”? Extraordinário quem se indigna quando as pessoas são o que é esperado que sejam.
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