Quando, com surpresa, pois a morte tem dessas coisas – a capacidade de teimosamente nos surpreender, li hoje cedo da morte tão inesperada quanto estúpida (como se diz normalmente nestes casos) de Natasha Richardson lembrei-me de como apreciava o seu trabalho, a sua voz o seu olhar e veio-me à memória um belo texto de Eduardo Pitta sobre o filme The White Countess com que me identifiquei de imediato: também eu tinha visto o filme e sentido esse sopro nostálgico tão bem evocado por Natasha Richardson e Ralph Fienes no filme. Descanse em paz.
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