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A ler: o Editorial do Público. No final, num p.s., este esclarecimento interessante: Este jornal deve um esclarecimento de facto aos seus leitores: ao contrário do que afirmou o Provedor do Leitor, ninguém nesta empresa lhe “vasculhou” a correspondência electrónica. O PÚBLICO continua sim a ser o espaço de liberdade que lhe permitiu fazer as críticas que fez. Nunca é bom demais lembrar de que lado sopra o vento da liberdade de imprensa.