Manuel Alegre diz-se num “processo”: “Isto é um processo, não quer dizer que, no futuro, não possa desembocar num partido, mas não é um partido o que está a ser feito. Nem um partido se faz assim. Estes processos são assim, são feitos de ambiguidades e de tensões, não posso dizer se vou fundar partido ou não. Isto é um processo, um caminho.” (Público Ed. Impressa de hoje) Não percebo nada do que é que Manuel Alegre quer, e calculo que como eu, a comunicação social tenha ficado perplexa com as suas intenções. Aguardemos, pois que o processo se processe, para vermos no que dá.
No CDS a contestação a Paulo Portas (com os seus 95% de votos no congresso) adensa-se com militantes a abandonar o partido pois questionam a falta de rumo deste bem como a sua liderança.
Quem nos últimos meses concentrou toda a atenção nos sempre tumultuoso PSD, pensaria que nos restantes partidos se respira um ar puro sem conspiração, parece afinal que o PSD não é detentor exclusivo da conspiração fratricida. Estes turbilhões à esquerda e à direita tão pessoais quanto políticos (se não mais ainda) dão oportunidade, por um ou dois dias, a Manuela Ferreira Leite de poder respirar à vontade: as luzes não estão voltadas para ela, e ninguém tomará a sua respiração por “gaffe”.
No CDS a contestação a Paulo Portas (com os seus 95% de votos no congresso) adensa-se com militantes a abandonar o partido pois questionam a falta de rumo deste bem como a sua liderança.
Quem nos últimos meses concentrou toda a atenção nos sempre tumultuoso PSD, pensaria que nos restantes partidos se respira um ar puro sem conspiração, parece afinal que o PSD não é detentor exclusivo da conspiração fratricida. Estes turbilhões à esquerda e à direita tão pessoais quanto políticos (se não mais ainda) dão oportunidade, por um ou dois dias, a Manuela Ferreira Leite de poder respirar à vontade: as luzes não estão voltadas para ela, e ninguém tomará a sua respiração por “gaffe”.