Francisco José Viegas diz tudo neste post (e links). Só não percebi essa subtileza política que é a palavra “confronto”. Parece-me, (comme d’habitude), bom trabalho concertado: um alisa o terreno (ainda iremos ver os indispensáveis e modernos truques de comunicação e marketing político, inventando palavras, anunciando, contornando promessas e instituindo inverdades) para o outro depois poder passar com a carroça. Nós, ao vê-los passar, seremos obrigados a atirar uma ainda maior quantidade das nossas moedas de ouro para que a carroça se encha cada vez mais e eles possam “redistribuir” toda a nossa riqueza conforme decidirem.
Nada que surpreenda. Manuela Ferreira Leite, que olhava para o país sem fantasia nem delírio, parece que tinha um discurso “pela negativa” e desajustado, assim o povo, os comentadores e demais politólogos decretaram e assim se votou com nojo de tanto negativismo e “bota-abaixismo”. Agora que não se queixem do optimismo.