E eu, e tu,
Perdidos e sós,
Amantes distantes,
Que nunca caiam as pontes entre nós.
Ó Pedro Abrunhosa, você faz melhor de que isto! O refrão é todo mau, mas "Que nunca caiam as pontes entre nós" é do mais foleiro que há. Parece, na melhor das hipóteses, um discurso político sobre diálogo trabalhado por uma central de comunicações do governo ou então, sempre na melhor das hipóteses, uma nova publicidade para uma das novas travessias do Tejo encomendadas pelo Mário Lino. Desta vez passa, mas para a próxima, mas veja lá se consegue sair desse cliché banal de amantes distantes e de pontes entre eles que poderão cair. Coisa mais fraquinha.