Ontem na Televisão
Alberto João Jardim entrevistado por Judite de Sousa, com determinação, segurança e lucidez, mostrou e relembrou ao País porque é que é “O” líder da Madeira há mais de três décadas.
José Sócrates, entrevistado por Miguel Sousa Tavares, viu-se encostado ao canto do reconhecimento de coincidências. Só coincidências. Quanto ao resto, a segundo parte, só serviu para confirmar o quanto me é insuportável ouvi-lo: a sua voz, o tom da sua voz e, claro, o que diz que é sempre igual e mais do mesmo. E então aquele optimismo postiço, teimoso e martelado desapiedadamente aos nossos ouvidos...