Às vezes não escrevo porque não posso. Às vezes não escrevo porque não quero. Às vezes não escrevo porque não me apetece. Às vezes não escrevo porque não sei. Às vezes não escrevo porque já muitos escreveram. Às vezes não escrevo porque já se escreveu demais. Muitas vezes não escrevo porque outros escreveram muito melhor do que eu escreveria. É este o caso,
sobre Gaza: sei que não sou original porque já aqui e aqui o transcreveram ou fizeram referência. Mas mesmo assim repito aquele que é também o meu grito de guerra.
Para não dar azo a muitas especulações vou sintetizar: quero que Israel ganhe a guerra contra o Hamas, o Hezbollah, o Irão e os fundamentalistas árabes. Que os palestinianos tenham uma pátria. Que em Israel e na Palestina os moderados consigam impor uma negociação. (Luis Januário in A Natureza do Mal)
sobre Gaza: sei que não sou original porque já aqui e aqui o transcreveram ou fizeram referência. Mas mesmo assim repito aquele que é também o meu grito de guerra.
Para não dar azo a muitas especulações vou sintetizar: quero que Israel ganhe a guerra contra o Hamas, o Hezbollah, o Irão e os fundamentalistas árabes. Que os palestinianos tenham uma pátria. Que em Israel e na Palestina os moderados consigam impor uma negociação. (Luis Januário in A Natureza do Mal)