“… he resolved never again to kiss earth for any god or man. This decision, however, made a hole in him, a vacancy…” Salman Rushdie in Midnight’s Children.
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4.1.10

Percebi agora porque é que não me apetece ver Avatar. Trata-se de um aparatoso filme de entretenimento, com quase três horas de efeitos 3D que deixam qualquer espectador exausto, com o sentido da visão momentaneamente perturbado, (mas feliz por isso). (Em A Terceira Noite, e os parentesis são meus de forma a não modificar o sentido geral do texto). Eu não quero ficar exausta e dificilmente ficaria feliz estando-o depois de três horas de efeitos 3D que deixam o sentido da visao perturbado. Para mim dez minutos de "efeitos especiais" já me deixam cansada e enfadada. Imagine-se três horas de "efeitos 3D" que requerem óculos e tudo. Parece que há matérias em que sou uma real conservadora mas, quem sabe, talvez mude de opinião quando sair o DVD e eu puder ver o filme em casa em pequenas porções.

Ao contrário de Avatar, já Rosebud me entusiasma. (Basta olhar para os nomes). Eduardo Pitta, agora a solo no Da Literatura que completou recentemente cinco anos de existência, dá-me razões para querer ler Rosebud de Pierre Assouline, um “escrutinador de almas", que procura o Rosebud de cada biografado.


Cortex Frontal, a nova casa de José Medeiros Ferreira e um novo blogue a seguir.

Este fim/início de ano blogosférico mais parece o período de transferências e de compras e vendas do mundo do futebol.


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